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dicas de jogo fortune tiger,Transmissão ao Vivo em Tempo Real com Hostess Bonita, Aproveitando Jogos de Cartas Populares Online, Onde Cada Mão de Cartas Pode Virar o Jogo e Levá-lo à Vitória..Na Rússia, o uso do termo “amantes românticos” (''romaničeskix ljubovnikov'') foi feito entre 1791 e 1792 por Nikolai Karamzin, em sua análise de ''Júlia, ou A'' ''Nova Heloísa'' de Rousseau, e ele depois utilizou o termo “amor romântico” (''ljubvi romaničeskoj'') em 1802.,Friedrich Bouterwek foi talvez o primeiro especialista literário a descrever e reconhecer a existência da escola romântica moderna. Anteriormente nos primeiros anos do século XIX, ele já utilizava o termo “romântico” para se referir à literatura medieval e da Renascença. Assim também, empregou o termo “amor romântico” (''romantischen Liebe'') para se referir ao amor cortês da Idade Média quando afirmou que “a nova poesia é uma filha do amor romântico", em sua resenha aos ''Schriften'' de Novalis. Nela, também afirmou:“a convicção da simples verdade de que a alma é mais valiosa que o corpo... que o reino espiritual está sujeito a outras leis além do reino da natureza, e que este último... deve obedecer ao primeiro... produziu uma nova paixão humana, amor sentimental.”Bouterwek era também estudioso da literatura portuguesa, e afirmou que “aquele tom prevalecente do amor romântico, que caracterizou a poesia dos espanhóis e portugueses, até a imitação do estilo italiano ter sido amplamente adotada, originou-se em Portugal”. Em 1803, escreveu “Ideias, notas e documentos para uma história do amor romântico” (''Ideen, Notizen und Documente zu einer Geschichte der romantischen Liebe''), afirmando que “a história do amor romântico merece um relato mais detalhado. Há bastante material para isso, e alguns historiadores do coração humano já o utilizaram de forma inteligente.”“Qualquer pessoa que queira contar a história do amor romântico de forma pragmática deve, é claro, ter clareza sobre os limites da majestade e do entusiasmo em seus próprios termos. Ele deve ser capaz de utilizar os conceitos acadêmicos de sensualidade e razão no contexto da natureza, e de unir a realidade com a idealidade, mesmo nas sutilezas. Que tipo de amor deveria ser chamado de romântico? é então a questão. Pois nem todo entusiasmo no amor é romântico. O amor sem entusiasmo é apenas amizade ou apenas um instinto natural.”Ele associa três expressões do amor romântico, relacionadas ao amor da cavalaria; ao amor bucólico do arcadismo, que projetava o romance ao mundo pastoral clássico; e ao amor com inspirações filosóficas e espirituais, derivado de ideais religiosos e platônicos, por exemplo de Dante ou da Academia Florentina:“O amor romântico desenvolveu-se em três variações. A primeira foi a marcial, a segunda a arcadiana, a terceira a variação metafísica. Em obras posteriores o metafísico tornou-se o moral, através do qual finalmente se aproximou do equilíbrio da idealidade com a realidade sem negar a natureza. Mas essas variações baseavam-se numa profunda crença na excelência moral do sexo feminino."Ele acentua como essencial na definição do amor romântico a idealização e exaltação da mulher:“Uma profunda crença na excelência moral do sexo feminino é o elemento mais puro do amor romântico. Através deste elemento, juntamente com a nova forma de pensar, a poesia mais recente também difere essencialmente da poesia grega e romana. Na Grécia e na Roma antigas, as mulheres eram homenageadas quando mereciam; mas não honraram o sexo feminino. A reverência ao sexo feminino é um sentimento germânico. Os grosseiros alemães transferiram a maneira de pensar que trouxeram de suas florestas para a Itália, Espanha e França. Aí assumiu o caráter poético que depois se espalhou a partir destes países por toda a Europa. Damas antes dos cavalheiros passou a ser o lema da vida social.”“O amor é perfeito quando une dois amantes tão completamente que ambos deixam de se ver como seres independentes. Nós amamos! diz na gramática do amor; mas não: eu amo, você ama. (...) O amor ciumento está muito longe dessa dádiva.”Herder anteriormente afirmara que a característica do “romântico” literário era uma “doçura”, a qual ele associava ao amor da cavalaria ou de casais shakespereanos como Romeu e Julieta, em contraste com o “amor marital, não romântico” que era evitado por Shakespeare. Assim, em 1771 ele caracterizou o afeto com esse adjetivo: 'Não é este amor verdadeiro, puro, terno e romântico (''Romantisch'') o suficiente? Mas não um amor conjugal e pouco romântico (''Unromantische Liebe'')?".
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